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- Editorial -

 

Educar Sempre

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Editorial

Luísa Moreira
CEFOPNA

Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens.

Fernando Pessoa

Seguindo Fernando Pessoa, a PROFFORMA continua a dar luz a pensamentos, a dar forma a ideias, e a acender novas e luminosas estrelas no cenário educativo da nossa região. Sabemos que os desafios são imensos, que apenas a mudança é constante e, assim, damos neste número destaque a reflexões sobre diferentes temáticas relacionadas coma educação nos nossos dias.

Nunca como hoje, cremos, as mudanças, elas sim sempre eternas, foram tão rápidas. Vivemos a uma velocidade vertiginosa, muitas vezes sem tempo para nos apercebermos do nosso próprio papel e da necessidade de respondermos, quase constantemente, a desafios que nos obrigam a novas posturas, a respostas céleres, a reformulações rápidas. Vivemos, talvez, num imediatismo que, se não paramos de vez em quando…, nos pode levar a perdermo-nos de nós próprios.

A PROFFORMA vem propor essa pausa. Vem oferecer, com a colaboração de muitos professores, técnicos, ex-professores (e haverá ex-professores?), uma oportunidade para, em leitura agradável e diversificada, nos reencontrarmos numa etapa da viagem diária e podermos, enfim, contemplar a paisagem profissional, humana e social em que nos integramos. E como vale a pena olhar um conjunto de escolas onde a educação acontece (também) para além da sala de aula, em projetos e atividades que, sem dúvida, contribuem para a formação integral dos jovens.

Neste número, já o sexto, fomos ainda conversar com o presidente do Conselho Geral da Secundária de São Lourenço, João Gonçalo Viegas, pretendendo dar voz às diferentes estruturas diretivas do sistema educativo. Sem papas na língua, a conversa aconteceu, e aí está, agora, aberta aos nossos leitores.

Acreditando que o caminho se faz andando, que o hoje nasce do ontem, nunca ficaria completa a nossa revista sem as memórias daqueles que muito deram à Escola. Falam as saudades, a ternura, a nostalgia e a entrega a uma tarefa que exige, sempre, muito mais do que competência científica. Neste número, é uma docente do concelho de Elvas quem dá letra à saudade.

Antes de lhe propor boas leituras, sei que o serão, não resisto a lançar-lhe, a si leitor atento, um desafio: - Faça-nos chegar as suas observações, concordantes ou não, através de cefopna@gmail.com. Só com a colaboração de todos poderemos, sempre melhorar!

Boas leituras, então!